terça-feira, 13 de setembro de 2011

Telefônica prepara serviço fixo nacional sobre a rede 3G (As STFCs que se segurem as SMPs chegaram com Força Máxima)

A Telefônica deve lançar nas próximas semanas seu serviço de telefonia fixa por redes móveis fora do Estado de São Paulo. O serviço intergrará telefonia fixa e telefonia móvel e funcionará em cima da rede 3G da operadora, o que significa que, nesse momento, será um serviço restrito a 1,5 mil cidades. "O serviço terá tarifação de telefonia fixa, numeração de telefonia fixa mas funcionará em cima da rede móvel", disse Paulo César Teixeira, novo CEO da operadora. Recentemente a Telefônica conseguiu transferir suas autorizações de telefonia fixa para a Vivo. Segundo Antônio Valente, presidente da operadora, a situação do Estado de São Paulo, onde a empresa é concessionária, é diferente e está sendo trabalhada de outra forma.

Para Valente, existem ainda oportunidades importantes no mercado de telefonia fixa que podem ser exploradas, ainda que o serviço esteja perdendo espaço e que mesmo a modelagem econômica da telefonia fixa dependa muito, hoje, da assinatura básica. "Sabemos fazer conta", disse.

Artigo 86

Uma das mudanças mais importantes do PLC 116/2010, que criou novas regras de TV por assinatura e que deve ser sancionado ainda nesta segunda, 12,  pela presidenta Dilma Rousseff, foi a mudança no Artigo 86 da Lei Geral de Telecomunicações, permitindo que os grupos de telecomunicações reorganizem suas empresas sob concessionária de telefonia fixa. Segundo Valente, ainda que essa mudança possa permitir ganhos, existem desvantagens e vantagens que precisam ser ponderadas. "Ainda não posso dizer se vamos consolidar tudo embaixo da operação fixa ou móvel, tudo isso depende das vantagens e das desvantagens", disse. "Agora é a hora de fazer essas contas e ver quanto vale o Artigo 86", disse Valente. Ele reconhece que esse foi um pleito importante das concessionárias durante a tramitação do PLC 116, mas que as decisões dependem dos resultados. Segundo apurou este noticiário, ainda existe uma grande insegurança em relação à questão da reversibilidade e em relação aos ganhos tributários que possam vir do uso da nova redação do artigo 86.

Fonte; Teletime

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

País fecha primeiro semestre com 287 milhões de acessos dos serviços de telecomunicações


De acordo com balanço trimestral elaborado pela TELEBRASIL – Associação Brasileira de Telecomunicações, o Brasil fechou o primeiro semestre de 2011 com 287 milhões de acessos dos serviços de telecomunicações, incluindo telefonia fixa e móvel, banda larga e TV por assinatura. Esse desempenho representa um crescimento de 15,8% em relação a junho de 2010, quando havia no País 247,7 milhões de clientes. Veja mais.

“Setor de telecomunicações ativa 102 mil novos acessos por dia 

Brasil fecha semestre com 287 milhões de acessos dos serviços de telecomunicações, com crescimento de mais de 15% frente a junho de 2010 

Brasília, 5 – O Brasil fechou o primeiro semestre de 2011 com 287 milhões de acessos dos serviços de telecomunicações, incluindo telefonia fixa e móvel, banda larga e TV por assinatura. De acordo com balanço trimestral, elaborado pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), esse desempenho representa um crescimento de 15,8% em relação a junho de 2010, quando havia no País 247,7 milhões de clientes.

De janeiro a junho deste ano, mais de 18,3 milhões de novos acessos foram ativados em todos os serviços, o que representa uma adição de aproximadamente 102 mil novos clientes por dia. O número total de acessos de telecomunicações já ultrapassou em muito a população brasileira, registrando uma densidade de 147,3%, o que quer dizer que para cada grupo de dez pessoas há cerca de 15 acessos.

A telefonia móvel foi o setor com o melhor desempenho em números absolutos, ultrapassando 217 milhões de celulares. Desde junho de 2010, o total de aparelhos móveis em operação subiu 17,4%, período em que foram adicionados à base 32,2 milhões de novos celulares. A telefonia fixa fechou o primeiro semestre com 42,6 milhões de acessos, registrando crescimento de 2,1% em relação a junho de 2010

Banda larga – Os serviços de banda larga têm apresentado desempenho extraordinário, com crescimento de 55% no período de 12 meses. Os acessos à internet rápida pelas redes fixas e móveis ultrapassaram 43,7 milhões no fim do semestre e já chegaram a 45,7 milhões em julho.

Considerando os números do semestre, a evolução da banda larga móvel – incluindo os modems de acesso à internet e os celulares de terceira geração (3G) – foi de 77,1%, passando de 15,8 milhões em junho de 2010 para 27,9 milhões em junho deste ano. A banda larga fixa, por sua vez, apresentou uma ampliação de 27% no período, subindo de 12,4 milhões para 15,8 milhões.

Já o setor de TV por assinatura fechou o semestre com 11,1 milhões de assinantes, o que representa um crescimento de 31,8% no período de 12 meses. Em junho do ano passado havia no País 8,4 milhões de clientes dos serviços de televisão paga e desde então 2,7 milhões de novos acessos foram ativados.

Fonte: Telebrasil

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Teste coloca Wi-Fi em um carro que quebra a barreira do som

A equipe de testes North American Eagle utilizou os estudos experimentais de seu mentor, Steven Crowley, para enfrentar o desafio de construir uma rede Wi-Fi para um carro que originalmente é orientado para quebrar a barreira da velocidade do som.
O carro que eles projetaram pode alcançar a velocidade máxima de 1287 Km/h, e pode quebrar o atual recorde mundial de velocidade de um veículo terrestre, de 1228 Km/h, estabelecido em 1997 por Andy Green. A North American Eagle, porém, quer ir um passo além e marcar seu nome da história.
saiba mais

   Para registrar a nova marca, a equipe vai utilizar drives em estado sólido da Intel integrados em equipamentos de um antigo jato Lockhead F-104. No veículo, sensores serão instalados para coletar dados diversos do registro do recorde, e do comportamento do carro durante o trajeto. Mas o grande desafio é a inclusão de equipamentos Wi-Fi no nariz do modelo, com o objetivo de transmitir as informações dos sensores para torres instaladas na base de controle durante o teste.

São cinco roteadores Tropos 7320 instalados em torres de 8 metros de altura, e um roteador móvel Tropos 4130 instalado no cone do nariz do veículo. Vídeo e dados operacionais serão enviados para a base de operações. A transmissão de dados estimada para o projeto é de 2400-2483 MHz (para dados) e 5725-5850 MHz (para vídeos), e a potência do transmissor será de 30 watts.

Transmitir um sinal de Wi-Fi a uma velocidade tão alta tem se mostrado uma tarefa complicada. Até agora, eles conseguiram realizar a façanha em apenas metade da velocidade.
Fonte: TechTudo

Para grandes teles, metas de competição são interferência do Estado na livre iniciativa.

Os maiores grupos de telecomunicações do país - notadamente os com concessões públicas de telefonia - demonstram fortes resistências à proposta do Plano Geral de Metas de Competição, tendo como base o argumento de que se trata de interferência regulatória sobre atividades inerentes à livre iniciativa.

“O poder público pode estabelecer metas para si próprio, mas jamais para o mercado privado”, destacou a representante da Telefônica, Camila Tápias. “Itens como a obrigação de investimentos e a reserva de capacidade extrapolam de maneira flagrante as regras de liberdade”, emendou o diretor de diretor de Planejamento Regulatório da Oi, Rafael Oliva.

Ambos participaram de audiência pública sobre o texto do PGMC que tramita na agência, reunião realizada nesta segunda-feira, 5/9. As críticas foram muitas, especialmente na linha de que a proposta é inconstitucional ou ilegal ao, justamente, promover o que foi tratado como interferência estatal em planos privados.

“O Poder de Mercado em si não é um mal que deve ser sanado”, insistiu a Telefônica, cuja leitura do PGMC é de se tratar da “criação de desvantagens para quem é eficiente” - ou ainda, “um plano de universalização das redes às custas das empresas que legitimamente alcançaram uma posição de mercado e que estão sendo punidas”.

Boa parte das manifestações foi apresentada por consultorias ou escritórios de advocacia, sem que ficasse claro sob encomenda de que partes interessadas elas se deram - ainda que o conteúdo sugira que são críticas que se alinham com as feitas pelas grandes operadoras.

Por exemplo, houve considerações sobre a ausência de demonstração de que a competição no país tenha falhas, ou mesmo que o PGMC “se propõe a promover uma concorrência que já existe”. Ou mesmo que “o PGMC não vai funcionar”.

A essência das reclamações, portanto, está na definição, pelo PGMC, de empresas e grupos econômicos que detém Poder de Mercado Significativo - ou seja, aqueles que influenciam preços e operações nos mercados de varejo, mas especialmente de atacado, e por sua dimensão e relevância podem afetar a participação de competidores.

Isso porque as empresas com PMS - Oi, Telefônica e Telmex (Embratel/Net/Claro) - estarão sujeitas a regulações assimétricas, com obrigações de transparência nas ofertas de atacado, com a determinação de apresentarem plano de referência nos produtos de infraestrutura, como full unbundling, bitstream, infraesturtura passiva e acesso em banda larga nas redes fixas.

Em alguns casos, há previsão de investimentos em redes. A Oi, por exemplo, deverá construir uma rede de transporte em São Paulo para atender 50% da população em três anos, 60% em 5 e 70% em 7 anos. Vale destacar, no entanto, que se trata de uma obrigação prevista anteriormente, desde as tratativas da compra da Brasil Telecom.

As empresas estão incomodadas, também, com a obrigação de reserva de pelo menos 20% da capacidade das redes de transporta para oferta a terceiros. O principal argumento contrário aí é de que só deveria haver compartilhamento no caso de capacidade ociosa, tomando-se portanto a nova determinação como ilegal.

Também questionam a previsão de um rito sumaríssimo para a resolução de conflitos, no qual a agência poderá expedir decisões cautelares, inclusive sobre o valor a ser cobrado pelo uso da infraestrutura. Os causídicos presentes à audiência pública frisaram que tal medida “vai acabar impedindo soluções rápidas porque vai haver uma avalanche de questionamentos judiciais”.

A consulta pública sobre o PGMC, que se encerraria nesta semana, foi prorrogada por mais 30 dias. As grandes empresas presentes à audiência, no entanto, reiteraram pedidos de ainda mais prazo - querem maios 90 dias de discussões, de forma a completar os 120 dias solicitados anteriormente.

Empresas menores e carentes de infraestrutura defendem medidas do PGMC

Se as grandes operadoras enfileiraram críticas ao Plano Geral de Metas de Competição, pequenas empresas, especialmente no segmento de TV paga e serviços de internet, assim como aquelas carentes de infraestrutura própria, notadamente a TIM, apoiaram a iniciativa da Anatel.

Em essência, trata-se de um clássico embate no setor de telecomunicações entre os principais detentores de redes e aqueles que precisam comprar acesso a essas infraestrutura para poderem atuar em diferentes segmentos.

Não surpreende, portanto, que as grandes empresas, em especial os grupos econômicos ligados às concessionárias de telefonia, prefiram manter o jogo como está, enquanto aquelas que precisam de maior facilidade no acesso às redes louvem as metas de competição.

“Ao ouvir as críticas cheguei a desconfiar que não estava no Brasil”, ironizou o vice-presidente da Abrint (Associação Brasileira dos Provedores de Internet e Telecomunicações), Erich Rodrigues. É que a argumentação das grandes operadoras é de que a competição está definitivamente instalada no país.

“A rivalidade está restrita a áreas muito específicas, nos mercados economicamente mais vigorosos onde os custos e barreiras de entrada podem ser vencidos. A histórica recusa das concessionárias em fornecer modelos de desagregação do enlace local é outra demonstração da necessidade do PGMC”, defendeu o diretor de relações regulatórias da TIM, Carlos Franco.

Telcomp, NeoTV e representantes de empresas menores - como a TV Cidade, que atua em parte do Rio Grande do Sul - ecoaram a defesa do PGMC, seja pela legalidade das propostas mas, especialmente, pela urgente necessidade da adoção de medidas que reduzam as barreiras que dificultam a efetiva competição em diferentes serviços.

PONTO DE IMPACTO

Terminei de ler o livro PONTO DE IMPACTO de Dan Brown.
O livro é magnífico, descrições perfeitas em todos os sentidos de políticas, ambientes e cenários.
O livro chama a atenção e você não consegue parar de ler, você mergulha dentro da história de tal forma que se sente parte do cenário onde a mesma está transcorrendo.
Só uma palavra para dizer a respeito deste livro: FENOMENAL!!!.
quem puder adquirí-lo, leiam com certeza.
Recomendado.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Seagate compra divisão de HDs da Samsung


Após anos tentando ganhar mais mercado, a Samsung resolveu se desfazer de sua divisão que produzia discos rígidos, encontrando na Seagate uma compradora.
Ao mesmo tempo em que isso deixa o mercado dividido praticamente entre Western Digital e Seagate, a venda pode aumentar os investimentos da empresa em outras áreas.

Com a venda, Seagate vai dos 30% para os 40% de participação no mercado de HDs. No final de semana surgiram os primeiros boatos de que os sul-coreanos estariam procurando compradores para sua divisão de HDs, e que queriam cerca de 1,5 bilhão de dólares.
Em meio a uma desaceleração do crescimento no setor - que refletiu em uma forte queda nos preços - e à expansão dos SSD (drives com memória flash), a Samsung esperava aproveitar o dinheiro em áreas com maior potencial de expansão.
O negócio deixa o mercado de HDs com basicamente três empresas: Western Digital, que comprou recentemente a divisão de HDs da Hitachi (que por sua vez havia comprado a divisão da IBM); Toshiba, que mesmo após a compra da divisão de HDs da Fujitsu permaneceu em último lugar entre as grandes, indo de quinto para o terceiro lugar com as compras dos concorrentes; e Seagate, que já tem incluído as compras da Quantum e da Maxtor. A divisão de mercado deve ficar em torno dos 50% para a WD, 40% para a Seagate e 10% para a Toshiba.
Mais do que uma simples venda, o negócio de 1,375 bilhão de dólares envolve uma parceria a longo prazo, com licenciamento mútuo de propriedade intelectual (patentes), fornecimento de HDs para notebooks Samsung e ainda o aproveitamento das tecnologias da Samsung na área de memória Flash em futuros produtos da Seagate, além de uma participação de quase 10% na Seagate para os sul-coreanos.

Apesar do crescimento da participação da Samsung e da melhoria na qualidade de seus produtos - em termos de confiabilidade, desempenho e silêncio - a divisão não vinha apresentando bons resultados financeiros, o que, somado à perspectiva de crescimento no uso de SSDs, deve ter influenciado na decisão da Samsung.

Fonte: Superdownloads

Testemunhas de Jeová são atacadas com pedras e espancadas até sangrarem na Bulgária

A cidade de Burgas , o segundo maior da Bulgária , foi abalada por um incidente sem precedentes. Na noite de domingo dia 17 de abril de 2011, as Testemunhas de Jeová foram atacados com pedras, por ativistas nacionalistas do VMRO em seu Salão do Reino.

Pelo menos cinco membros foram parar no hospital bem machucados, sangrando bastante.

O incidente ocorreu em frente ao Salão do Reino das Testemunhas de Jeová, onde os nacionalistas do VMRO fizeram um protesto.

O ataque foi feito no dia da "comemoração da morte de Jesus Cristo", o dia mais importante para as Testemunhas de Jeová, semelhante a Páscoa Ortodoxa e Católica.

Violentos combates duraram pelo menos 15 minutos, informa a imprensa local.

Segue abaixo video e link do Youtube.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

O perigo de criar justificativas para a loucura de Wellington

Não podia deixar de comentar a notícia transcrita abaixo, do jornalista Erich Vallim Vicente.
Ele realmente tocou em um ponto, onde as pessoas na atual conjuntura do mundo, usam de fatos que acontecem, para julgar e usar de preconceito, generalizando classes ou grupos, achando que, porque um fez, os outros são iguais. Gente, pensamos juntos, toda regra tem "Exceção". É o mesmo que julgar que o filho de Bandido, vai ser bandido como o pai. Como podemos afirmar tal coisa, sendo que não podemos prever o futuro?.
Este jornalista o Erich, foi dinâmico em sua reportagem, e chamou a atenção de um assunto delicado, principalmente depois do que aconteceu em Realengo.
As testemunhas de Jeová, se não for é a denominação religiosa mais perseguida no mundo! Pergunto-vos, por qual motivo?

O que aconteceu em Realengo é fruto de uma mente insana. É mesmo, não há outra explicação. Devemos tomar muitos cuidados para não pré-julgar as pessoas.
Abaixo a reportagem na íntegra transcrita do site do Jornal a Tribuna.

O que aconteceu em Realengo é fruto de uma mente insana.

A medida que o massacre na escola municipal Tasso de Silveira, de Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, vai se desdobrando na investigação da Polícia Civil, nas pautas levantadas pela mídia em geral e nas medidas tomadas por governo federal e Congresso Nacional, o choque pela morte de 12 crianças, de forma cruel e covarde, vai se transformando em vontade coletiva para entender toda a complexidade que leva um rapaz de 23 anos a chegar num ponto de tanta calamidade psicológica.

Na segunda-feira, 11, à noite, o Jornal Nacional requentou algumas informações apresentadas um dia antes, no Fantástico, as quais tentam estabelecer um perfil de Wellington Menezes de Oliveira. Numa extensa reportagem, o telejornal apresentado pelo casal William Bonner e Fátima Bernardes – o de maior audiência do País – apresentou as supostas relações que o assassino teria na internet, e as quais teriam motivado o seu crime. O computador pessoal de Wellington virou o foco das investigações, onde a polícia pediu a quebra do sigilo de dados à Microsoft, empresa responsável pelo MSN, por onde Wellington mantinha seus diálogos.

A descrição do assassino faz, de forma direta, relação com terroristas islâmicos – em que, segundo a chamada do JN, ele tinha fixação – e exibe uma foto do rapaz “com barba comprida e olhar fixo”, como salienta o repórter Eduardo Tchao. Em trechos de manuscritos deixados por Wellington, há referências a um “suposto grupo”, e o atirador relata sua rotina de orações e reflexões, “ao meio-dia e outras cinco”, além de “ler o Alcorão (livro sagrado do Islamismo), mas não direto do livro, e sim de rascunhos que ele próprio transcreveu”. Cita, ainda, relações com um tal “Abdul” e outro rapaz chamado “Philiph”, que, segundo a polícia, podem ser, apenas, fruto da imaginação do assassino da escola municipal de Realengo.

Em outros documentos encontrados na casa de Wellington, ele relata abusos sofridos em sua infância – uma espécie de “justificativa” para os crimes que cometeria nos dias seguintes – e diz frequentar cultos das Testemunhas de Jeová.

Ao envolver denominações religiosas – Testemunhas de Jeová e Islamismo –, há uma tentativa natural de buscar as razões pelas quais Wellington teria se influenciado para fazer o que fez. Porém, existe nesta tentativa o perigo de testemunhas de Jeová e islâmicos sofrerem preconceitos por algo, evidente, que não lhes compete, já que qualquer pessoa em sã consciência não aprovaria o que Wellington fez. É preciso traçar o perfil de Wellington, e divulgá-lo, mas é sempre bom tomar um cuidado enorme para não misturar alhos com bugalhos.

O crime de Wellington não tem justificativa. Pode, apenas, haver explicações. Que deverão servir para a sociedade, de forma geral, refletir e buscar mecanismos para identificar casos de loucura e demência antes que seja tarde, como neste caso. O que aconteceu na quinta-feira passada em Realengo é fruto de uma mente insana que buscou motivos torpes para matar suas vítimas indefesas e inocentes. Lembra muito o Coringa, vilão do Batman, interpretado por Heath Ledger em ‘Cavaleiro das Trevas’: um doente mental, insano e que tentava justificar seus crimes ao lamber cicatrizes de sua boca, sobre as quais nem ele próprio sabia explicar.

Novos parâmetros para contratos de provedores irão melhorar qualidade, garante Telebrás

Teletime - 11/04/2011
Após realizar uma consulta pública sobre os contratos que serão assinados com os provedores de Internet para iniciar efetivamente o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), a Telebrás resolveu alterar os parâmetros previstos no projeto original. Em uma primeira interpretação, a estatal flexibilizou as regras permitindo que os provedores tenham mais do que 10 clientes por cada link contratado, o que poderia comprometer a qualidade da velocidade entregue ao consumidor final. Mas, segundo o presidente da Telebrás, Rogério Santanna, a mudança trará muitos benefícios por conta de um elemento até então não revelado.
Santanna admitiu que o projeto original foi alterado por conta de diversos pedidos de flexibilização dos contratos apresentados pelos provedores. Mas, no processo de mudança das regras, os provedores teriam concordado em adotar um parâmetro externo de controle de qualidade das conexões. E o sistema escolhido pela estatal, garante o presidente, acabará sendo bem mais rígido com relação ao controle de qualidade da velocidade comercializada.
Tratam-se de referência novas, ainda não divulgadas publicamente, estabelecidas em uma parceria entre o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e o Inmetro.
O parâmetro mais importante - e que acabou tornando desnecessária a limitação do número de clientes por cada link - é o que exige que os provedores entreguem de fato aos consumidores pelo menos 20% da banda de tráfego contratado na rede. Ou seja, se o link contratado foi de 1 Mbps, o provedor só poderá ter cinco consumidores conectados simultaneamente para cumprir o parâmetro de qualidade estabelecido pelo Inmetro.
"Na verdade, o novo acordo irá melhorar o desempenho da navegação ao invés de prejudicá-lo, como pode se pensar por conta do fim da limitação do número de clientes. Tiramos a limitação porque ela não é mais necessária já que o provedor terá que assegurar sempre uma entrega mínima de velocidade", explicou Santanna. O controle dessa oferta mínima também trará uma outra novidade para os contratos. A Telebrás só assinará acordos com os provedores que aceitarem instalar um equipamento de monitoramento da velocidade de provimento. Este equipamento também foi desenvolvido no convênio entre o CGI.br e o Inmetro e tem tecnologia nacional (existem outros modelos no mercado, de fabricantes estrangeiros). Ele consiste em um aparelho colocado nos servidores e nos locais que contrataram os serviços para monitoram a qualidade tanto da velocidade de saída quanto de chegada da Internet em banda larga que será comercializada dentro dos contratos do PNBL.
Com a regra de entrega mínima de 20% associada ao sistema de monitoramento, Santanna acredita que a Internet oferecida por meio da rede Telebrás poderá ter qualidade acima da média praticada no mercado. Hoje, as empresas de telecomunicações assegurem apenas 10% da velocidade contratada pelo cliente por contrato, índice que acaba tornando a experiência de navegação dos consumidores muito distante do esperado ao contratar o serviço.
Além do parâmetro da entrega mínima, o sistema de avaliação da qualidade desenvolvido pelo Inmetro contém mais uma dezena de referências técnicas que deverão ser seguidas pelos provedores que contratarem a rede da Telebrás.

Microsoft apresenta o primeiro Platform Preview do Internet Explorer 10

Com ele, será possível testar as novas tecnologias que serão implementadas no próximo navegador da empresa

A Microsoft apresentou nesta terça-feira, 12 de abril, em Las Vegas, a prévia da versão 10 do Internet Explorer. O Platform Preview já pode ser baixado aqui no Superdownloads, e permite que o usuário teste as novas tecnologias que estarão presentes no navegador.

Dean Hachamovitch, o vice-presidente do Internet Explorer, exibiu no evento o preview para os desenvolvedores presentes. O IE 10 irá suportar imagens de fundo com efeitos gradiente, além de boxes flexíveis em CSS3.

No site da Microsoft é possível verificar o motor do futuro navegador em testes de desempenho e renderização. Ainda não há data oficial para o lançamento da versão final, mas uma nova versão do preview deve ser disponibilizada a cada 12 semanas.

Para garantir que suas ferramentas estarão sempre na vanguarda, muitos desenvolvedores já começam a apostar nas próximas versões logo no lançamento produto atual, uma estratégia um tanto confusa, mas que pode apontar de forma indireta tudo aquilo que se tornará tendência nos próximos anos, tal como ocorre com as versões de desenvolvimento dos navegadores que sempre trazem novidades importantes.

Internet Explorer 10 Platform Preview traz os primeiros passos da próxima versão do Internet Explorer 9 Em português Ouro No ranking semanal, vindo diretamente da equipe de desenvolvimento do navegador para o seu Windows 7. Segundo os desenvolvedores, o projeto tem seu foco principalmente voltado para recursos relacionados ao HTML5 e padrões do CSS3, que permitem ao navegador explorar ao máximo o poder da máquina, eliminando ferramentas e códigos intermediários.

Para acessar outras páginas além das disponibilizadas pela Microsoft para teste, siga até a opção Page do menu e clique no elemento Open, sendo disponibilizada a seguir uma caixa para a digitação dos endereços. Somente para o Windows 7!

Diferente de seu antecessor, o Internet Explorer 10 ainda não traz suporte para o Windows Vista, podendo ser instalado apenas no Windows 7. Sendo esta uma versão inicial de desenvolvimento lançada para testes, não é recomendada para utilizar no dia a dia ou instalar no ambiente corporativo, sendo neste caso recomendado utilizar o Internet Explorer 9 como navegador principal.

Por: Rodrigo Lima do Superdownloads

sexta-feira, 11 de março de 2011

Codecs de Áudio

Um dos componentes necessários para transmissão de voz numa rede de dados é o Áudio CODEC (Codificador-Decodificador). Este componente é o responsável por transformar a voz humana (um sinal analógico) em uma seqüência de bits (um sinal digital) para transmissão numa rede de dados, fazendo amostragens periódicas no sinal de voz.

Cada CODEC provê certa qualidade de voz. A medida de qualidade da voz transmitida é uma resposta subjetiva de um ouvinte. Uma medida comum usada para determinar a qualidade do som produzido pelos CODECs específicos é o MOS (Mean Opinion Score). Com o uso do MOS, um amplo range de ouvintes julgam a qualidade de uma amostra de voz (correspondendo a um CODEC particular) numa escala de 1 a 5. A partir desses resultados, é calculada a média dos scores para atribuir o MOS para aquela amostra.

Quando você usa um telefone comum por PSTN (Rede Telefônica de Comutação Pública), sua voz é transportada em um formato analógico através da linha telefônica. Mas com VoIP, sua voz é convertida em sinais digitais. Esse processo de conversão é conhecido como codificação. A codificação, lembrando, é realizada por um codec. Depois que a voz digitalizada alcançar seu destino, ela deverá ser decodificada de volta ao seu formato analógico original para que a pessoa na outra extremidade da chamada possa ouvir e compreender o chamador.

Na tabela abaixo são apresentados alguns scores MOS para os CODECs mais usados.
Método de Compressão
Bit Rate (kbit/s) somente voz
MOS Score
Delay (ms)
G.711 PCM
64
4.1
0.75
G.726 ADPCM
32
3.85
1
G.728 LD-CELP
16
3.61
3 to 5
G.729 CS-ACELP
8
3.92
10
G.729 x 2 Encodings
8
3.27
10
G.729 x 3 Encodings
8
2.68
10
G.729a CS-ACELP
8
3.7
10
G.723.1 MP-MLQ
6.3
3.9
30
G.723.1 ACELP
5.3
3.65
30

Alguns dos Codecs com maior compactação como o G.723, apesar de consumirem menor quantidade de banda piora a qualidade de voz, tornando-se assim inversamente proporcionais nesse aspecto.

O Codec G.729 é o mais utilizado em VoIP e o seu anexo B mostra-se esquema de compressão sutil, que tem um módulo VAD que é utilizado para detectar atividade de voz, conversa ou ausência dela. Também inclui um módulo DTX que decide em atualizar os sons de fundo para ausência de som (noisy frames). Estes frames que são transmitidos para atualizar os sons de fundo são chamados frames SID. Um gerador de som (CNG) também é incluído, porque em um canal de comunicação, se a transmissão para, por causa de ausência de som, o outro lado pode assumir que a chamada foi cortada. Tudo foi pensado neste codec G.729b.
O cálculo de consumo de banda é simples, vamos a um exemplo:

Tomando como base na tabela acima o Codec G.726, o mesmo consome 32 kbit/s, supondo que se tenha um gateway de 4 portas pode ser utilizado de 32 a 128 kbit/s de acordo com a quantidade de ligações simultâneas. O ambiente tem um link de 2mb ADSL que garante em caráter crítico 10% da velocidade contratada (download) sendo assim 200 kbit/s. Neste caso no pior quadro deverá funcionar. Conclusão: para este exemplo, um link menor que 2mb ou um Codec com menor compressão poderá comprometer no desempenho das chamadas.


Confira também com a sua operadora VoIP (caso de registrar os equipamentos) a ordem de prioridade de Codec’s, isso também ajudará na escolha da melhor opção.

Western Digital compra a unidade de HDs da Hitachi



O acordo ficará em torno de US$ 4,3 bilhões e será uma tentativa de superar a Seagate, líder do setor
A Western Digital comprará a divisão de discos rígidos da Hitachi por 4,3 bilhões de dólares. O anúncio da transação entre as duas empresas foi realizado na útlima segunda-feira, 7 de março.

De acordo com a Western Digital, esta transação ajudará na sua área de pesquisa e desenvolvimento, além de permiti-la reduzir custos operacionais e completar o portfólio de produtos de armazenamento. Além disso, é uma forma de tentar ultrapassar a Seagate, que é líder no mercado de HDs.

Até agora, essa transação é a maior realizada no setor de tecnologia, já que custará US$ 4,3 bilhões.
A Western Digital pagará US$ 3,5 bilhões em dinheiro e mais US$ 750 milhões em ações. O acordo deverá ser encerrado até o terceiro trimestre deste ano.
A nova empresa terá sede em Irvine, na Califórnia.
O presidente atual desta divisão da Hitachi, Steve Milligan, também será o presidente da nova empresa. John Coyne, o atual presidente da Western Digital, será o executivo-chefe.


Por Rodrigo Lima em 10/Mar/2011
fonte: Superdownloads

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Justiça obriga Apple a trocar computadores defeituosos

Decisão foi tomada após serviço de manutenção da empresa não conseguir resolver falha nos equipamentos
Claudia Tozetto, iG São Paulo

A 30ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo negou recurso à Apple e manteve uma liminar da Comarca de Tatuí (interior de São Paulo) que obriga a empresa a substituir quatro computadores comprados pela Associação Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, sede das Testemunhas de Jeová no Brasil.

A associação comprou os computadores em outubro de 2007 e, como serviço adicional, comprou o AppleCare Protection Plan, que engloba serviços de suporte técnico e extensão da garantia por três anos. Contudo, os computadores apresentaram falhas que a Apple não conseguiu solucionar, mesmo após diversas tentativas.

Procurado pelo iG, o Tribunal de Justiça de São Paulo não informou o modelo dos equipamentos nem a falha ocorrida.

Como os equipamentos são utilizados pela equipe de áudio e vídeo da associação e, por isso, são considerados essenciais, a Justiça determinou que a Apple substitua os equipamentos em até 72 horas. O prazo para troca termina amanhã (5). Apesar da liminar, o processo ainda será julgado.

Fonte: IG